terça-feira, 15 de março de 2011

Espaço Cultural


Depois de quase um Ano, Não poderia retornar ao meu Blog de outra maneira a não ser com style, dedicando este espaço a uma Banda plenamente esquecida na praia, a Banda Canto dos Malditos na Terra do Nunca’ fundada oficialmente em 2003 com grandiosas composições de Andréa Martins, que é reconhecida por sua voz grave, as letras falam sobre um amor maldito, entrando aos palcos pelo país, fazendo render a indicação para o prêmio de banda revelação do Vídeo Music Brasil 2006 da MTV, com o clipe de “Olha Minha Cara”.

Banda que hoje poderia estar no auge de uma carreira merecedora, do que muitas bandas que estão na mídia atualmente, no gênero Rock pop- Alternativo no qual combina letras poéticas com uma mistura de guitarras pesadas. Que já começou com muito bom gosto ao escolher o nome no qual foi homenagem a duas grandes Obras, ao livro ' Conto dos Malditos' de Austregésilo Carrano Bueno no qual esse livro deu inspiração ao filme Bicho de Sete Cabeças, e a Terra do Nunca a um personagem infantil Peter Pan com um mundo imaginário onde a realidade se confunde com a fantasia.

Andréa Martins começou a fazer musica desde pequena. “Eu costumava escrever umas coisas e cantava. Quando aprendi a tocar violão, senti necessidade de musicar aquilo que vinha na cabeça.” a melodia do Canto dos Malditos na Terra do Nunca nasce inesperada, com vida própria. “Parece que tudo vai sendo gravado na cabeça, no inconsciente, e de repente sai. Tem melodia que chega batendo brutal no peito”, diz Andréa.

A Banda estourou num espaço curto de tempo.
Com sabor de princípio cartesiano, Andréa arrisca uma explicação:
“Não faço música programada, faço musica porque sinto.”

Membros :

Andréa - Vocal
Danilo - Guitarra e Backings
Helinho - Guitarra
David - Baixo
Léo - Bateria

Cantar para todos ouvirem, sobre alegrias, tristezas,

sentimentos guardados, liberados, enfim...

na terra do nunca não existe classificação, censura,

e todos estarão lá para ouvir...

o Canto dos Malditos na Terra do Nunca

Géssica Fraga



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